ALCINA, ASSASSINA
Alcina assassina
Senhora da sua vagina
Debaixo das suas saias
Há velhas ruínas maias
Coladas às suas cuecas
Bizarras casinhas aztecas
No meio das suas mamas
Antigas cidades romanas
Por dentro dos seus slipes
Há velhas fogueiras friques
Lello, Brito & Irmão, Portugal alcatifado: Canções anormais, & etc., Lisboa, 2012.
Há 3 horas