Gosto, sobretudo, dos cães quase sem dono que roçam as esquinas, pisando restos de garrafas. Ou das pessoas que desconheço e das bebidas todas que ignoro (porque me matam menos e se chamam — como eu — insónia, pesadelo, golpe baixo).
E, no entanto, recomeço.
Prelúdios [com João Paulo Esteves da Silva], Alambique, Lisboa, 2020.