[DO MUNDO QUE MALMOLHA OU DESOLHA NÃO ME DEFENDO]
do mundo que malmolha ou desolha não me defendo,
nem de mim mesmo, à força
de morrer de mim na minha própria língua,
porque eu, o mundo e a língua
somos um só
desentendimento
A Faca não Corta o Fogo, Assírio & Alvim, Lisboa, 2008.
Há 2 horas