NOITE
Os gestos mudaram, a iluminação também.
Conseguimos esconder-nos atrás de nós mesmos.
A noite, como sempre, vai servindo para esperar.
De que se vive, afinal? De que se morre?
Quem diremos nós que viva?, Averno, Lisboa, 2010.
Há 6 horas
CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA POETAS VIVOS